Drogas – A série

Publicado em 06/05/2008 - Por

Fiéis leitores, fritos que caíram aqui por alguma pesquisa no google, pessoas que assinam o RSS, mãe, pai, enfim, você que está lendo o Psicodelia… Hoje iniciarei uma série sobre Drogas, um assunto tão polêmico quanto o assassinato de Odete Hoitman (é assim que escreve?)

Espero que vocês estejam aqui todas as terças para ler e tirar suas dúvidas!

Importante

As informações disponíveis nesta página possuem apenas caráter educativo, sem a intenção de fazer apologia ao consumo de qualquer substância, lícita ou ilícita.

Tipos de Drogas

As drogas são classificadas de acordo com a ação que exercem sobre o sistema nervoso central. Elas podem ser depressoras, estimulantes, perturbadoras ou, ainda, combinar mais de um efeito.
Depressoras – Substâncias que diminuem a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais lentos. Fazem parte desse grupo o álcool, os tranqüilizantes, o ópio (extraído da planta Papoula somniferum) e seus derivados, como a morfina e a heroína.

Estimulantes – Aumentam a atividade cerebral, deixando os estímulos nervosos mais rápidos. Excitam especialmente as áreas sensorial e motora. Nesse grupo estão as anfetaminas, a cocaína (produzida das folhas da planta da coca, Erytroxylum coca) e seus derivados, como o crack.

Perturbadoras – São substâncias que fazem o cérebro funcionar de uma maneira diferente, muitas vezes com efeito alucinógeno. Não alteram a velocidade dos estímulos cerebrais, mas causam perturbações na mente do usuário. Incluem a maconha, o haxixe (produzidos da planta Cannabis sativa), os solventes orgânicos (como a cola de sapateiro) e o LSD (ácido lisérgico).

Drogas com efeito misto – Combinam dois ou mais efeitos. A droga mais conhecida desse grupo é o ecstasy, metileno dioxi-metanfetamina (MDMA), que produz uma sensação ao mesmo tempo estimulante e alucinógena.

Drogas e doenças infecciosas

O uso comum de seringas para a injeção de drogas é um dos principais meios de transmissão do HIV e do vírus da hepatite B e C. Muitos países vêm implantando programas de troca ou distribuição de seringas e agulhas para o controle de epidemias. No entanto, esses programas são objeto de crítica dos que acreditam que eles incentivam o uso de drogas.

Você acha que a troca ou distribuição de seringas diminui a transmissão de doenças ou só incentiva o uso de drogas?

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