Marina Tavares – Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?
Static Movement – O meu primeiro contato foi em 1996, quando alguns amigos me apresentaram o som, e o programa para fazer música chamado Impulse Tracker.
Marina Tavares – Como foi o início da sua carreira?
Static Movement – No início era apenas um hobbie, eu não imaginava que seria uma carreira. Quando entendi que não queria fazer mais nada na vida, eu comecei a trabalhar mais, conectar com as pessoas certas, e já sabia que a minha música tinha um alto padrão.
O primeiro projeto era chamado Impulser, e teve sucesso em Israel. Ele não era o bastante para viver, era apenas um extra. Quando comecei o Static Movement, as coisas comecaram a fluir rapidamente.
Marina Tavares – Como você criou o projeto Static Movement?
Static Movement – Eu tinha um amigo que conseguiu um remix do MUTe, eles são artistas da Iono Music, e nós decidimos fazer um remix juntos com projeto chamado Future Radio. A Iono Music gostou do remix, e decidiu lançar em uma compilação, mas nós tivemos alguns problemas entre nós, então eu decidi começar um novo projeto sozinho. Eu dei o nome de Static Movement, e já tinha conexão com a Iono, então as coisas fluíram.
Marina Tavares – Quem foram as suas influências?
Static Movement – Eu comecei a ouvir música em 1996, na época foi X-Dream, Infected Mushroom, Tim Schuldt, Astral Projection, Cosma, e muitos outros que cresci ouvindo. Eu gosto de músicas antigas que contam histórias, que tenham alma e poder.
Marina Tavares – Quais são os seus três álbuns favoritos de todos os tempos?
Static Movement – C.O.P (Children of Paradise) – Urban Alien, Infected Mushroom – The Gathering, X-Dream – We Interface.
Marina Tavares – De onde você tira inspiração para criar novas músicas?
Static Movement – Eu penso na melodia o tempo todo, tenho ideias e crio em minha mente, então tento criar isso no computador.
Marina Tavares – Como é a cena eletrônica em Israel?
Static Movement – A cena em Israel é uma das principais no mundo, com muitas pessoas que amam a música e gostam de dançar.
Marina Tavares – Onde foi a apresentação que mais te marcou?
Static Movement – Uma das melhores apresentações foi no México, no Poison Festival. Estavam lá por volta de 12.000 pessoas, e a energia foi incrível!
Marina Tavares – Quais são as novidades em relação à turnês e lançamentos?
Static Movement – Eu terminei o meu segundo álbum, que é original, sem colaborações ou remixes, que será lançado pela Iono Music, e estou planejando uma turnê para tocá-lo pelo mundo. Sobre as turnês, eu irei estar na maior parte do tempo na Europa. Eu acabei de voltar do Psychedelic Circus Festival, e foi ótimo! No próximo mês, eu irei tocar no Flow Festival na Áustria, One Love Festival na Suíça, e outras festas na Áustria e Alemanha.
Marina Tavares – Alguma mensagem final para os seus fãs?
Static Movement – Eu amo todos os meus fãs! Eu gosto de todo mundo, e tento fazer a melhor música para eles. Eu apenas quero dizer obrigado, graças a vocês estou vivendo o meu sonho, e eu desejo o melhor para todos. Eu estou mandando um grande abraço, e vejo vocês nas festas.
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