Mensalmente, cada integrante da nossa equipe elege um som que “fez a sua cabeça” ao longo do mês. Aqui estão as sugestões de novembro – uma das melhores seleções até o momento! Tem para todos os gostos, aproveitem 🙂
Mohamad: Novembro foi um mês em que não fiz muitas pesquisas, então vou pegar este release de agosto de um ídolo nacional que anda sumido: Thomas Schumacher. Fangbanger tem uma melodia intensa e emocionante, bem do jeito que ele, Bodzin, Huntemann e Romboy faziam 4 anos atrás, quando foram responsáveis pela conversão de muito brasileiro pro techno. Sim, o drop podia ser mais legal, mas nada que um mash up não resolva 😉
Ronaldo: Minha escolha de novembro vai para “String Theory” lançada este mês no novo EP do Neelix. Melodia contagiante e uma linha de baixo bem interessante.
João: Poucas vezes um remix se torna melhor que o original. Essa track é um desses casos. O link postado é de um preview solto pelo selo Mobilee Records no Soundcloud. Para quem gostou, aconselho ouvir a track inteira. Dizem que se procurar no google, acha.
Doriva Rozek: Pra mim disparada a música do mês, quiçá a do semestre. Saiu dia 21 de novembro junto praticamente com a versão digital, pela própria label do Lucy, a inquestionável Curle Recordings, que dá suporte pra uns caras que não sabem nada tipo, Efdemin, Roman Fluegel, Pablo Bolivar etc. Um techno limpo, hipnótico, 130 bpm de mais pura e cristalina psicodelia.
Guilherme Moro: Um verdadeira BOMB! E FREE! TAPESH nunca deixou a desejar! Ótimo remix.
Camila Giamelaro: Eu sempre gostei de umas músicas mais viajantes e um belo dia, em casa, à toa, navegando pelo Youtube do Eric Prydz (um dos meus amores eternos e deuses do progressive house) descobri a tal Pryda Friends, que é a gravadora do Prydz. Lá ele disponibilizou algumas tracks de seus artistas e eu já tinha ouvido falar do André Sobota por conta de um release que recebi do pessoal da Entourage (#ficadica de que Sobota é agenciado por eles).
Foi amor às primeiras batidas e uma vontade incontrolável de vê-lo em ação, e logo, aqui no Brasil.
Mikael Ouriques: Henry Cullen, lenda do Hard Techno se aventurando por sonoridades menos agressivas. Essa track embalou o meu mês inteiro. Uma pena ser um bootleg.
Leandro Pereira: Recomendo a muito, o cara realmente faz um trabalho que foge um pouco da “rotina”.
Lucas Graczyki: Conheci Koen bem na época em que a maioria os projetos que faziam minimal techno brincalhão (gênero que sou viciado), de verdade, se desbancaram pro tech house massante (nada contra o estilo + não é minha praia), só pra citar de exemplo Format B, Kanio e Popof foram 3 deles. Koen me apareceu com uma linha tão sólida, séria, grooveada e divertida de som que desde então passei a escutar rigorosamente seu podcast mensal, esse que está na sua 51a edição e contém Upfokker no tracklist. Aconselho pra quem gosta do estilo não se limitar a track mas escutar o podcast inteiro, vale o play!!