Mensalmente, cada integrante da nossa equipe elege um som que “fez a sua cabeça” ao longo do mês. Aqui estão as sugestões de outubro – uma das melhores seleções até o momento! Tem para todos os gostos, aproveitem 🙂
Mohamad: Matador é um dos mais novos pupilos de Richie Hawtin. Lançando pela Minus há algum tempo e tocando com frequência nas festas ENTER., ele está cada vez mais caindo no gosto dos techneiros do mundo todo. Em outubro, vi dois grandes DJs do estilo tocar em Curitiba (Oliver Huntemann e Roy RosenfelD), e ambos tocaram esta música. Vale MUITO o play!
Ronaldo: O novo volume do Audiophile foi lançado este mês, fazendo a alegria dos amantes de trance progressivo. Destaque para a faixa “Extraordinary” que demonstra mais uma vez toda a genialidade da parceria entre os Djs Fabio e Moon.
João: Steve Bug é uma lenda viva da e-music. O alemão é onipresente nos sets de todos os monstros do techno, desde Richie Hawtin e Villalobos a artistas mais novos e de qualidade inegável como Danny Daze e Roy RosenfelD. O álbum “Noir” lançado agora é um prato cheio de qualidade e a sua música de abertura “Tell me Why”, que remete ao bom e velho minimalismo à la Magda e Troy Pierce, é a minha Track do Mês.
Doriva Rozek: Melodia para retardados.
Anginha: E o Psytrance brasileiro mostra sua cara. Neste recente lançamento, Whiptongue se destaca dentro de um VA muito consistente da gravadora italiana Looney Moon. Em todas as tracks da compilação é possível perceber claramente a abordagem inovadora que a gravadora propõe: música séria, grooves marcantes, riffs inteligentes, uplifting. Essa é uma track inspiradora, sem dúvidas, mas o album todo (VA Looney Boom) vale ser ouvido. Lição de casa.
Cesar Bolzani: Último álbum do Soul Clap de nome EFUNK (“Everybody’s Freaky Under Nature’s Kingdom”). Apaixonante.
Will: Sem dúvida nenhuma esse tune veio para chacoalhar a moçada nas pistas. Em terras de Elizabeth II, o drum n’ bass reinou muitos anos, ocupando o topo da preferência nacional, entretanto o queridinho dos britânicos perdeu espaço pra rasgação do dubstep. Mas o tempo não pára e enfim decidiram casar geral a parada.
Guilherme Moro: Emoção, classe, sensualidade e Low Bpm fazem esta música se destacar dentre das centenas produções Deep que não param de chegar todos os dias.
Tharik: James Blake. É isso, não preciso explicar.
Camila Giamelaro: Entrei na onda do Deep House, que virou febre aqui em São Paulo… Dentre as feijão com arroz de sempre, me encantei pelas tracks do Kolombo, que conseguiu fazer músicas que não me deixam com sono!
Mikael Ouriques: Alguns dias atrás fui vasculhar minhas antigas compras no beatport e encontrei essa track, do Francês Mike Levy aka Gesaffelstein, que com certeza não toquei mais de 2 vezes. GRANDE erro. Uma atmosfera sombria, pesada e introspectiva, mas que ainda consegue ser dançante – coisa difícil em músicas com essas características. Track de 2010, mas muito atual. Must have.
Leandro Pereira: Acho que é algo que foge do padrão do dia a dia que temos quanto a musica eletrônica, eu chamaria até de inovador. Essa track é uma track do tipo que da pra ouvir a qualquer hora do dia. Recomendo escutarem as demais musicas do SC, vale a pena.
Lucas Graczyki: Essa track é intensa! O synth do baixo me da inveja!