Marina Tavares – Quando foi o seu primeiro contato com a música eletrônica?
Odiolab – O nosso primero contato foi como ouvintes, durante a onda de música eletrônica psicodélica nos anos 90. Embora já estivéssemos envolvidos na cena rock local e mundial como músicos, nós estamos produzindo música eletrônica desde 2006.
Marina Tavares – Como foi o início da sua jornada?
Odiolab – A nossa jornada começou quando descobrimos novos sons, que expadiram o nosso horizonte conceitual.
Marina Tavares – Como surgiu o projeto Odiolab?
Odiolab – Odiolab foi criado por uma combinação de dois músicos: Diogenes e Labros, para expressões musicais sem limites.
Marina Tavares – Quem são as suas influências?
Odiolab – Mencionar nomes é um negócio arriscado. Nós somos influenciados por qualquer gênero musical ou artista que nos agrade. Eles podem variar do rock, música psicodélica, experimental, mundial, e antiga.
Marina Tavares – Fale-me um pouco sobre o álbum Medieval.
Odiolab – A produção do álbum começou no verão de 2011, na turbulenta Atenas, e demoramos quase três anos para finalizar. Nós usamos muitos elementos tradicionais acústicos e elétricos, sintetizadores e vozes humanas também. O álbum é o resultado de intensas experiências musicais e conversas meditativas.
Marina Tavares – De onde vocês tiram inspiração para criar novas músicas?
Odiolab – De qualquer coisa que seja musical, viva, e verdadeira com sua natureza.
Marina Tavares – Onde foi a apresentação mais inesquecível?
Odiolab – Todas são especiais! Todos os lugares e públicos são experiências sagradas. Se tivermos que mencionar ocasiões especiais, seriam S.U.N. Festival 2014 na Hungria, e Alice im Wummerland na Alemanha.
Marina Tavares – Se vocês pudessem tocar em qualquer lugar do mundo, onde escolheriam?
Odiolab – O lugar não é importante, as pessoas são. Onde quer que seja que precise de uma transcendência, nos queremos ser parte disso.
Marina Tavares – Quais são as novidades em relação aos lançamentos e turnês?
Odiolan – Nós estamos no momento em contato com vários organizadores e festivais. Os detalhes serão anunciados em breve. Nós temos uma track chamada “Cafari” lançada com um álbum de compilações chamado “Implications of Understanding” pela Horsepower Productions. Em fevereiro, nós participamos de mais uma compilação do Weirdel pela Geomagnetic, com uma track up-tempo chamada “Arcturus”. Ainda iremos lançar remixes de tracks do E-Mantra e Koan. Enquanto isso, nós estamos trabalhando em um novo EP downtempo para Bluen Tunes Records, e um álbum uptempo para BMSS Records, que será tocado no S.U.N Festival e lançado no próximo verão.
Marina Tavares – Gostaria de finalizar com uma mensagem para os seus fãs?
Odiolab – Psicodélico é um conceito do nome que foi derivado das palavras do mundo psique (ψυχή, alma”) e deloun (δηλον, para fazer visível, para revelar), traduzido para revelação da alma. Encontre essa expressão na vida e música.
Interview in English here:
https://www.dropbox.com/s/96bilqm656teveq/Odiolab.rtf?dl=0
Conheça mais sobre o artista:
https://www.facebook.com/ODIOLAB-265789456813611
https://soundcloud.com/odiolab
https://www.youtube.com/user/blackswanxp3