Crescer em uma família envolvida com música fez com que Maciej Preyss aka Magik tivesse contato com os mais variados estilos musicais desde muito cedo. Na adolescência seu gosto pelo rock e punk rock o levou a aprender a tocar guitarra.
Aos 17, quando começou a frequentar as primeiras festas, teve o primeiro contato com o Psytrance, a música que “fez sua mente derreter”. A partir daí foi um passo para começar a tocar e em seguida produzir suas próprias tracks.
Confira a entrevista publicada originalmente no site da Nano Records:
Cidade favorita visitada até agora?
Eu vi muitos lugares bonitos ao longo dos anos, mas se eu tivesse que escolher a cidade que mais me impressionou até agora, é Tóquio. Eu também fiquei hipnotizado pela beleza da Cidade do Cabo.
Primeiro festival de que participou?
Foi a segunda edição do Boom Festival. Eu ainda era novinho, mas isso me marcou e é uma das razões pelas quais eu faço o que faço hoje.
Comida favorita quando está em casa?
É torta de cottage vegetariana mas eu gosto vários tipos de comida. Uma das melhores coisas em Londres é a comida. Há muitos restaurantes e mercados com uma grande variedade de coisas deliciosas para experimentar.
Você tem algum animal de estimação?
Não, eu não tenho nenhum animal de estimação. Eu passo muito tempo longe de casa, seria difícil.
Um álbum que você cresceu com o que você ainda ouve hoje?
Difícil escolher apenas um. Eu posso mencionar pelo menos 3 eu sempre volto para:
Um artista que você gostaria de ter visto tocar antes de morrer?
Jimi Hendrix
Gênero musical favorito fora do psytrance?
Eu gosto de boa música independentemente do gênero. Eu cresci ouvindo/tocando música dos anos 60, rock dos anos 70, depois punk rock. Eu ouço todos tipo de música hoje em dia. Acústico, eletrônico, antigo, novo. . . se é uma boa música eu escuto.
A faixa que você mais se orgulha de compor?
Difícil dizer. Toda vez que eu termino uma faixa, acho que a próxima será ainda melhor, haha! Escrevi muita música diferente ao longo dos anos e toda vez que fecho um projeto acho que é o melhor, o máximo que consegui alcançar naquele momento, mas aprendo muito com cada faixa. . .
Seu hardware ou sintetizador de software no estúdio…
No momento, é um Nord Lead A1. Quanto ao software, ainda o Sylenth. Pra ser honesto uu não uso muitos sintetizadores, faço muitos sons a partir de samples, ou eu mesmo os gravo ou uso pacotes de samples. É geralmente um processo de design de som muito complexo.
Estar na Nano Records significa. . .
Ser parte de algo grande! A Nano é uma label muito bem organizada e em constante evolução. Regan, Monique e Dala estão fazendo um ótimo trabalho. Alguns dos artistas da gravadora foram uma grande influência quando eu estava começando e agora somos bons amigos. Muito feliz por fazer parte da equipe.
Seu último lançamento saiu em 10 de setembro. Conte-nos um pouco sobre a nova música.
É uma faixa de colaboração com o Outside The Universe (Electric Universe + Outsiders) chamado “4D World“. É uma grande música. Nós temos tocado por um tempo e toda vez a reação na pista é nada menos que incrível! Eu estive no estúdio trabalhando em um novo material solo, remixes (incluindo o remix de 3 do Life que acabou de sair) e mais algumas colaborações com pessoas diferentes. Muita música nova sairá em breve.
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Via Nano Records