O Prodígio está de Volta

Publicado em 21/10/2009 - Por


Quem acompanha o Psicodelia sabe que eu não costumo ficar duplicando conteúdo publicado por outros blogs, por vários motivos: é feio, empobrece o blog, não acrescenta nada aos leitores, é uma prática mau vista pelos robôs do Google e também porque é simplesmente mais fácil publicar um link no Twitter.
Mas dessa vez sou obrigado a chupinzar algumas coisas publicadas no Rraurl, que durante essa semana tem publicados vários posts sobre a vinda do The Prodigy ao Brasil.
(In)felizmente, estarei em Curitiba, chafurdando na Tribe, então vou perder a oportunidade de ver de perto a banda que abriu as portas do mundo da música eletrônica para mim e milhares de outras pessoas durante os anos 90, quando um ser iluminado me apresentou este CD:

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bons tempos, hein?

Vale lembrar também que a importância deste post está no fato de que, segundo a enquete que está rolando ali na direita, pelo menos 1/3 dos leitores do Psicodelia tem menos de 18 anos e, provavelmente, não tiveram a oportunidade de acompanhar o auge da banda inglesa.
Por isso, perco o show mas não perco a oportunidade de homenageá-los aqui e também incentivar vocês a pesquisarem mais sobre esses caras. Uma parte da história da música eletrônica passa por eles.
Em tempo: o site Rraurl está sorteando ingressos para o show. Corre lá que ainda dá tempo.
A partir daqui, é cópia do Rraurl
De 1992 até hoje já se vão 17 anos e cinco álbuns de estúdio que marcaram Liam Howlett, Keith Flinth e Maxim (a formação atual, original) como um dos nomes mais pujantes da cena eletrônica internacional, tendo ido das guitarras à idolatria punk; de aceleradas batidas de hardcore rave ao big(break)beat nervoso.
A banda está de volta ao Brasil, sua terceira apresentação em terras canarinhas, e como aquecimento o rraurl.com faz agora um breve retrospecto disco a disco da banda. Partimos do essencial Experience até o recém-lançado Invaders Must Die, em que a revolta british agora coincide com um retorno às raízes justamente “oldschool”, de um tempo em que rave significava subversão, revolução comportamental e, principalmente, sonora.
[fim da cópia]


Se interessou? Então visite o post original e ouça algumas tracks, clique aqui e assista a alguns vídeos ou confira o release do álbum mais recente dos caras.

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