
No último sábado, 20 de junho, rolou a Kaballah São Paulo. Depois de todos os contratempos enfrentados na primeira tentativa de realizar a festa, desta tudo correu conforme o esperado, ou até melhor.
O Psicodelia sempre procurou relatar os prós e os contras das coberturas que fazemos, afim de pontuar as coisas boas e melhorar as que não foram legais na festa. Desta vez, parece que a sorte estava nos acompanhando, pois as experiências vividas na festa foram muito boas e a sensação de Missão Cumprida da organização foi passada.
Se fosse dar um parecer apenas meu aqui, diria que a festa foi maravilhosa. Claro que observei alguns pontos que não foram muito bons – preços abusivos (Água R$5,00 e Vodka R$10,0) por exemplo -, porém os pontos positivos compensaram facilmente os negativos. Vejam:
Pontos positivos
Entrada: Rápida e sem filas (desde o estacionamento). Nomes na lista e troca de ingressos também estavam rápidos e organizados.
Revista: Ao menos no Backstage, a revista estava tranquila. Nenhuma policial apalpando em excesso e nem revirando a mochila inteira, abrindo todos os zíperes e afins. Estavam educadas e pedindo para que nós mesmos abríssemos as bolsas.
Estrutura:
- As 3 pistas estavam bem separadas e, consequentemente, uma não atrapalhava o som da outra.
- A iluminação da festa à noite estava linda
- O telão no main stage era enorme; praticamente em todos os pontos da pista dava para vê-lo.
- O Som estava realmente alto. A qualquer distância das caixas dava para ouvir muito bem.
- O Cocoon stage parecia, definitivamente, outra festa – tanto pelo som, quanto pela decoração.
- Os bares e banheiros também estavam rápidos e sem filas.
- A bebida e os alimentos não acabaram em nennhum momento.
Line Up:
- Para quem aguardou até o final, com certeza valeu a pena esperar para ver nomes como Popof e Dusty Kid no main stage. Mandaram muito bem nas performances.
- No Cocoon Stage o destaque ficou por conta de Style of Eye e Kenzo.
Decoração
- A decoração do Cocoon stage estava bem diferente do main stage: uma tenda bem colorida, que alegrava o clima.
- No main stage, o palco estava com a cor do site da Festa e o nome logo em cima. Além do telão, também contava com um “letreiro” que, em movimento circular, informava o nome do DJ que tocava e passava algumas imagens.
Pontos Negativos
Revista: enquanto no Backstage, com quem estava comigo ao menos, a revista foi tranquila, para outros, na pista principalmente, os seguranças já estavam mais “agressivos”. Preços: os preços das bebidas estavam mais altos do que o de costume. Pagar R$5,00 em uma garrafinha de água não agradou o publico. Decoração
- Assim como nas outras night parties do ano, a Kaballah também não teve tenda no main stage. Essa decoração pósmoderna, pelo jeito, não agrada há muitos.
- O “K”do Kaballah (no palco principal) caiu – não sabemos se atingiu alguém.
Local
- um pouco mais longe que a conhecida Maeda
- O chão não era totalmente nivelado (tinhamos que tomar cuidado ao andar e as vezes para dançar)
- Os banheiros estavam um pouco complicados no meio da festa.
Line Up
- Mega Band não tem o perfil do publico frequentador da festa
- N.A.S.A. Pode ter uma proposta de som diferente, porém ele não conseguiu acompanhar a vibe da pista no momento. Infelizmente foi uma das performances mais criticadas desta edição.
- Os aeroportos foram prejudicados devido à neblina do dia, o que causou atraso no line up.
Por fim, apesar das críticas, o balanço geral é que a festa foi muito boa sim. E que venha a próxima!
Extras
BeijOs