Neste sexto capítulo voltamos a bater no famigerado rebolation, uma coisa ridícula, sem sentido e que de quebra serviu de matéria prima para outra coisa tão ridícula quanto lá na Bahia.
Para não me alongar demais no texto, fiquem  com essa coleçãozinha de vídeos que evidenciam a enorme diferença entre o espírito do público que “dança o rebolation” e os que simplesmente curtem a festa (inclusive dançando). Assistam e tirem suas próprias conclusões:
Vídeo 1: antes uma pequena introdução ao que penso sobre isso. faço minhas as palavras de PC Siqueira, que originalmente falou sobre o axé, mas que vale perfeitamente para a versão “original” a que estamos tão acostumados.

Vídeo 2: sério, isso é muito feio… notem as risadas em volta. Destaque para o chapéuzinho igual ao do Sr. Madruga.

Vídeo 3: Agora virou competição né? Está valendo uma vaga no Parangolé?

Vídeo 4: Tenho vontade de passar uma rasteira nele.

Vídeo 5: Agora comparem com o vídeo abaixo. Dá para perceber a diferença?

Vídeo 6: Quer outro exemplo? Esse vídeo eu tinha postado no ano passado, e rendeu comentários emocionados na época.

Se algum dia eu ver uma rodinha de rebolation provocar o mesmo efeito que esse cara conseguiu, pago catuaba para a festa inteira.
A moral da história é: você não precisa se matar em casa ensaiando passinhos bobos para ser legal na festa. Isso é coisa de quem não tem amigos ou de quem não gosta de prestar atenção na música. Quer competir? Vai pra dança dos famosos.
–
Esse post também serve para lembrar que faltam 4 dias para a XXXPerience Curitiba e que veremos muito disso por lá. É sempre engraçado.
[UPDATE 12/05/2010]

Tá aí o DiDiDiDiDidgêi Ninix que não me deixa mentir.